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" O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão." Paulo Freire. Pedagogia da Autonomia.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Democratização da escola
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CONSELHOS ESCOLARES
Nos dias 18 e 19 de março a equipe da SMED se reuniu para compartilhar e discutir informações sobre os Conselhos Escolares, na primeira data foi realizada uma rodada de discussões sobre os materiais de apoio disponíveis no site do MEC ( ver em :http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12619:publicacoes-dos-conselhos-escolares&catid=195:seb-educacao-basica&Itemid=859).
Já no segundo momento realizou-se uma formação com o professor Jose Clovis de Azevedo, Secretário Municipal de Educação em Porto Alegre (1997-2000) e um dos responsáveis pela implantação dos Conselhos Escolares na capital gaúcha.
Organizadora do evento: Juliana Mathias Oliveira
DEMOCRATIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E
QUALIDADE DO ENSINO:
CONCEPÇÕES BÁSICAS
Prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo
zeclovis@portoweb.com.br
Educação para o lucro, educação para a liberdade
Martha Nusshbaum1
A história chegou a uma fase em que o homem moral, o homem completo, mais e mais cede o lugar, quase sem saber, para o homem comercial, o homem dos propósitos limitados. Este processo, auxiliado pelos maravilhosos progressos da ciência, está assumindo proporções gigantescas e poderosas, causando um desequilíbrio da balança moral do homem, obscurecendo o seu lado humano sob a sombra de uma organização sem alma. Rabindranath Tagore, (1917)
_________
Abertura da Plenária Associação de Faculdades e Universidades, Washington, 24 de janeiro de 2008 e Conferência na Universidade Hebraica de Jerusalém, 16 de dezembro de 2007.
A realização vem para denotar o tipo de coisa que uma máquina bem planejada pode fazer melhor do que um ser humano e o principal efeito da educação, a realização de uma vida rica de significado, cai no esquecimento.
John Dewey, Democracia e Educação (1915).
Geralmente, na realidade, ele (o indivíduo) não tenciona promover o interesse público nem sabe até que ponto o está promovendo. [...] ele tem em vista apenas a sua própria segurança [...]
(Adam Smith)
[...] apenas o seu próprio ganho e, neste, como em muitos outros casos, é levado como que por mão invisível a promover um objetivo que não fazia parte de suas intenções. Aliás, nem sempre é pior para a sociedade que esse objetivo não faça parte das intenções do indivíduo. Ao perseguir seus próprios interesses, o indivíduo muitas vezes promove o interesse da sociedade muito mais eficazmente do que quando tenciona realmente promovê-lo (Smith).
Consequentemente, uma vez eliminados inteiramente todos os sistemas, sejam eles preferenciais ou de restrições, impõe-se por si mesmo o sistema óbvio e simples da liberdade natural.
Deixa-se a cada qual, enquanto não violar as leis da justiça, perfeita liberdade de ir em busca de seu próprio interesse, a seu próprio modo, e faça com que tanto seu trabalho como seu capital concorra com os de qualquer outra pessoa ou categoria de pessoas (Smith).
Malthus versus Políticas Sociais
Um homem que pudesse não ser impedido de ir à cervejaria por considerar que, com sua morte ou doença, ele deixaria sua esposa e filhos sob os cuidados da paróquia, poderia hesitar ainda em esbanjar seus salários se tivesse a certeza de que, num daqueles casos, sua família morreria de fome ou ficaria entregue ao sustento de uma eventual caridade (Malthus).
RECONVERSÃO CULTURAL DA ESCOLA
As condições de produção são simultaneamente as de reprodução. Nenhuma sociedade pode produzir continuamente, isto é, reproduzir sem reconverter, de maneira constante, parte de seus produtos em meios de produção ou elementos de produção nova (Marx).
• RECONVERSÃO PARA O MERCADO:
MERCOESCOLA
• RECONVERSÃO PARA CIDADANIA:
EDUCAÇÃO CIDADÃ
• DUAS TENDÊNCIAS:
HEGEMONIA DO MERCADO
RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA
MERCOESCOLA:
– valor de uso para valor de troca
– formação para os valores do mercado
– realiza-se na educação a fórmula:
vender para comprar
comprar para vender
• M-D-M: conversão da mercadoria em dinheiro, reconversão do dinheiro em mercadoria, VENDER para COMPRAR.
• D-M-D: conversão do dinheiro em mercadoria e a reconversão da mercadoria em dinheiro, COMPRAR para VENDER.
• Quem vende a sua formação quer comprar vida digna.
MERCOESCOLA
• Cultura da competição
• Cultura do egoísmo
• Cultura do individualismo
• Cultura do privado
• Linguagem empresarial
• Produtividade
• Vantagens comparativas
• Centros de excelência
• Avaliação de produto
• Treinamento
• Foco na gestão
• Avaliação centrada no produto
• Descentralização
• Participação
• Cidadão Cliente
• Meritocracia
Quando até mesmo amor e sexualidade, tanto na ciência quanto no cotidiano, são pensados cada vez mais como categorias econômicas e estimados segundo critérios econômicos, a ‘comercialização da alma parece irresistível’.
(Robert Kurz)
Não há mais, é lícito pensar, nenhum oásis emocional cultural ou comunitário alheio às garras econômicas: o cálculo orientado pelo lucro abstrato e a política empresarial de custos perfazem, no início do século XXI, todo o circuito da existência (Kurz).
RECONVERSÃO PARA A CIDADANIA – ESCOLA CIDADÃ
• Direito a aprender como um novo “senso comum” na educação
• Uma escola para todos
• Crítica ao consumismo
• Em favor da biodiversidade
• Cultura da paz
• Cultura do coletivo
• Cooperação
• Solidariedade
• Democracia, participação
• Emancipação
FORMAÇÃO INTEGRAL
A formação que articula as potencialidades de todas as dimensões do ser humano. O ser humano na sua singularidade é essencialmente plural, nas suas relações com o mundo, enfrenta cada desafio com respostas múltiplas. A um mesmo estímulo dá respostas variadas. Suas respostas são diversificadas e não padronizadas, alterando-se no próprio ato de responder. A ação humana é, portanto, um movimento interativo que se caracteriza pela pluralidade na singularidade.
As práticas repetitivas e sem significados atrofiam a criatividade e colocam educadores e educandos em uma camisa de força face ao dilema adaptação ou exclusão. Desta forma, educadores e educandos são submetidos a uma maratona em que tudo tem que acontecer em determinados dias letivos, como na esteira fabril, produzindo em série, trabalhando com conteúdos isolados, “conhecimentos” fragmentados, formando uma visão parcial, unilateral do mundo, impedindo o conhecimento e a percepção das relações, dos princípios que permitem a visão universal e globalizadora da realidade como totalidade.
Formação humana é, portanto, a antítese da repetição. A repetição e a padronização são elementos estranhos à essencialidade do ser humano. Desempenhos padronizados, repetição, treinamento, quando precedem à formação humana geral, embotam a criatividade humana, suprimem a liberdade e reduzem o ser humano à passividade.
CONHECIMENTO
Uma concepção de conhecimento voltada à formação humana entende que cada um de nós constrói sua compreensão do mundo a partir das relações que estabelece com o objeto do conhecimento e com os outros com os quais convive. Numa concepção sociointeracionista fica claro que aprender não é uma sobreposição de conteúdos programáticos bimestre a bimestre, como pequenos blocos que se somam; trata-se, isso sim, de uma interação contraditória do todo com as partes e destas com o todo, em movimento contínuo de modificação do sujeito que aprende e do objeto de estudo.
AVALIAÇÃO
Na concepção de formação humana, a avaliação é um processo dinâmico, um permanente aprendizado do educador sobre o aluno aprendiz. É a investigação de como o aluno está construindo o seu pensamento, quais os processos e imagens que constrói que estratégias são necessárias para que as mediações dos educadores compatibilizem desenvolvimento humano e aprendizagem.
A avaliação é essencial à educação inerente e indissociável do trabalho pedagógico, enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão sobre a ação. É parte inseparável de cada passo, de cada ação didático-pedagógica. Ao visar o avanço contínuo do educando, pela superação das dificuldades e acesso ao conhecimento, adquire uma dimensão emancipatória.
“considerando como essa escola surgiu, como se estabeleceu a comunidade por um loteamento (assentamento realizado pela prefeitura), tudo passa pela participação, tudo na comunidade é conquistado pela participação e na escola acontece da mesma forma, a abertura democrática beneficia nossa prática”. Professora Gina da escola “A”
“[...] o que mais temos é o desejo de se aproximar, [...] como trabalhar a identidade cultural. A equipe tem esse desejo de se aproximar”.
“faz-se um movimento de resgate, se avançou na inclusão, a gente consegue mantê-los na escola, e isso é importante, por isso acho que temos muitos ganhos, e se faz grandes avanços. Quando a gente olha para escola percebemos o cuidado que se tem com o aluno”. Professora Selma
“essa é uma escola que escuta, que abre o espaço para participação, e tenta fazer isso, tenta se aproximar, se tenta fazer projetos e ações coletivas com a comunidade”. Professora Clara
OUTRO DISCURSO
“sou professor não sou psicólogo e nem assistente social”. Professora Maria
“boa parte dos meus alunos não têm condições de aprender”. Professor Leandro
“eles já chegam na escola reprovados, sem condições de aprender”. Professora Maura
“muitos dos nossos alunos não sabem conviver, não tem hábitos, convivem com a miséria e a violência, não se adaptam à escola”. Professora Maíra
Já no segundo momento realizou-se uma formação com o professor Jose Clovis de Azevedo, Secretário Municipal de Educação em Porto Alegre (1997-2000) e um dos responsáveis pela implantação dos Conselhos Escolares na capital gaúcha.
Organizadora do evento: Juliana Mathias Oliveira
DEMOCRATIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E
QUALIDADE DO ENSINO:
CONCEPÇÕES BÁSICAS
Prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo
zeclovis@portoweb.com.br
Educação para o lucro, educação para a liberdade
Martha Nusshbaum1
A história chegou a uma fase em que o homem moral, o homem completo, mais e mais cede o lugar, quase sem saber, para o homem comercial, o homem dos propósitos limitados. Este processo, auxiliado pelos maravilhosos progressos da ciência, está assumindo proporções gigantescas e poderosas, causando um desequilíbrio da balança moral do homem, obscurecendo o seu lado humano sob a sombra de uma organização sem alma. Rabindranath Tagore, (1917)
_________
Abertura da Plenária Associação de Faculdades e Universidades, Washington, 24 de janeiro de 2008 e Conferência na Universidade Hebraica de Jerusalém, 16 de dezembro de 2007.
A realização vem para denotar o tipo de coisa que uma máquina bem planejada pode fazer melhor do que um ser humano e o principal efeito da educação, a realização de uma vida rica de significado, cai no esquecimento.
John Dewey, Democracia e Educação (1915).
Geralmente, na realidade, ele (o indivíduo) não tenciona promover o interesse público nem sabe até que ponto o está promovendo. [...] ele tem em vista apenas a sua própria segurança [...]
(Adam Smith)
[...] apenas o seu próprio ganho e, neste, como em muitos outros casos, é levado como que por mão invisível a promover um objetivo que não fazia parte de suas intenções. Aliás, nem sempre é pior para a sociedade que esse objetivo não faça parte das intenções do indivíduo. Ao perseguir seus próprios interesses, o indivíduo muitas vezes promove o interesse da sociedade muito mais eficazmente do que quando tenciona realmente promovê-lo (Smith).
Consequentemente, uma vez eliminados inteiramente todos os sistemas, sejam eles preferenciais ou de restrições, impõe-se por si mesmo o sistema óbvio e simples da liberdade natural.
Deixa-se a cada qual, enquanto não violar as leis da justiça, perfeita liberdade de ir em busca de seu próprio interesse, a seu próprio modo, e faça com que tanto seu trabalho como seu capital concorra com os de qualquer outra pessoa ou categoria de pessoas (Smith).
Malthus versus Políticas Sociais
Um homem que pudesse não ser impedido de ir à cervejaria por considerar que, com sua morte ou doença, ele deixaria sua esposa e filhos sob os cuidados da paróquia, poderia hesitar ainda em esbanjar seus salários se tivesse a certeza de que, num daqueles casos, sua família morreria de fome ou ficaria entregue ao sustento de uma eventual caridade (Malthus).
RECONVERSÃO CULTURAL DA ESCOLA
As condições de produção são simultaneamente as de reprodução. Nenhuma sociedade pode produzir continuamente, isto é, reproduzir sem reconverter, de maneira constante, parte de seus produtos em meios de produção ou elementos de produção nova (Marx).
• RECONVERSÃO PARA O MERCADO:
MERCOESCOLA
• RECONVERSÃO PARA CIDADANIA:
EDUCAÇÃO CIDADÃ
• DUAS TENDÊNCIAS:
HEGEMONIA DO MERCADO
RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA
MERCOESCOLA:
– valor de uso para valor de troca
– formação para os valores do mercado
– realiza-se na educação a fórmula:
vender para comprar
comprar para vender
• M-D-M: conversão da mercadoria em dinheiro, reconversão do dinheiro em mercadoria, VENDER para COMPRAR.
• D-M-D: conversão do dinheiro em mercadoria e a reconversão da mercadoria em dinheiro, COMPRAR para VENDER.
• Quem vende a sua formação quer comprar vida digna.
MERCOESCOLA
• Cultura da competição
• Cultura do egoísmo
• Cultura do individualismo
• Cultura do privado
• Linguagem empresarial
• Produtividade
• Vantagens comparativas
• Centros de excelência
• Avaliação de produto
• Treinamento
• Foco na gestão
• Avaliação centrada no produto
• Descentralização
• Participação
• Cidadão Cliente
• Meritocracia
Quando até mesmo amor e sexualidade, tanto na ciência quanto no cotidiano, são pensados cada vez mais como categorias econômicas e estimados segundo critérios econômicos, a ‘comercialização da alma parece irresistível’.
(Robert Kurz)
Não há mais, é lícito pensar, nenhum oásis emocional cultural ou comunitário alheio às garras econômicas: o cálculo orientado pelo lucro abstrato e a política empresarial de custos perfazem, no início do século XXI, todo o circuito da existência (Kurz).
RECONVERSÃO PARA A CIDADANIA – ESCOLA CIDADÃ
• Direito a aprender como um novo “senso comum” na educação
• Uma escola para todos
• Crítica ao consumismo
• Em favor da biodiversidade
• Cultura da paz
• Cultura do coletivo
• Cooperação
• Solidariedade
• Democracia, participação
• Emancipação
FORMAÇÃO INTEGRAL
A formação que articula as potencialidades de todas as dimensões do ser humano. O ser humano na sua singularidade é essencialmente plural, nas suas relações com o mundo, enfrenta cada desafio com respostas múltiplas. A um mesmo estímulo dá respostas variadas. Suas respostas são diversificadas e não padronizadas, alterando-se no próprio ato de responder. A ação humana é, portanto, um movimento interativo que se caracteriza pela pluralidade na singularidade.
As práticas repetitivas e sem significados atrofiam a criatividade e colocam educadores e educandos em uma camisa de força face ao dilema adaptação ou exclusão. Desta forma, educadores e educandos são submetidos a uma maratona em que tudo tem que acontecer em determinados dias letivos, como na esteira fabril, produzindo em série, trabalhando com conteúdos isolados, “conhecimentos” fragmentados, formando uma visão parcial, unilateral do mundo, impedindo o conhecimento e a percepção das relações, dos princípios que permitem a visão universal e globalizadora da realidade como totalidade.
Formação humana é, portanto, a antítese da repetição. A repetição e a padronização são elementos estranhos à essencialidade do ser humano. Desempenhos padronizados, repetição, treinamento, quando precedem à formação humana geral, embotam a criatividade humana, suprimem a liberdade e reduzem o ser humano à passividade.
CONHECIMENTO
Uma concepção de conhecimento voltada à formação humana entende que cada um de nós constrói sua compreensão do mundo a partir das relações que estabelece com o objeto do conhecimento e com os outros com os quais convive. Numa concepção sociointeracionista fica claro que aprender não é uma sobreposição de conteúdos programáticos bimestre a bimestre, como pequenos blocos que se somam; trata-se, isso sim, de uma interação contraditória do todo com as partes e destas com o todo, em movimento contínuo de modificação do sujeito que aprende e do objeto de estudo.
AVALIAÇÃO
Na concepção de formação humana, a avaliação é um processo dinâmico, um permanente aprendizado do educador sobre o aluno aprendiz. É a investigação de como o aluno está construindo o seu pensamento, quais os processos e imagens que constrói que estratégias são necessárias para que as mediações dos educadores compatibilizem desenvolvimento humano e aprendizagem.
A avaliação é essencial à educação inerente e indissociável do trabalho pedagógico, enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão sobre a ação. É parte inseparável de cada passo, de cada ação didático-pedagógica. Ao visar o avanço contínuo do educando, pela superação das dificuldades e acesso ao conhecimento, adquire uma dimensão emancipatória.
“considerando como essa escola surgiu, como se estabeleceu a comunidade por um loteamento (assentamento realizado pela prefeitura), tudo passa pela participação, tudo na comunidade é conquistado pela participação e na escola acontece da mesma forma, a abertura democrática beneficia nossa prática”. Professora Gina da escola “A”
“[...] o que mais temos é o desejo de se aproximar, [...] como trabalhar a identidade cultural. A equipe tem esse desejo de se aproximar”.
“faz-se um movimento de resgate, se avançou na inclusão, a gente consegue mantê-los na escola, e isso é importante, por isso acho que temos muitos ganhos, e se faz grandes avanços. Quando a gente olha para escola percebemos o cuidado que se tem com o aluno”. Professora Selma
“essa é uma escola que escuta, que abre o espaço para participação, e tenta fazer isso, tenta se aproximar, se tenta fazer projetos e ações coletivas com a comunidade”. Professora Clara
OUTRO DISCURSO
“sou professor não sou psicólogo e nem assistente social”. Professora Maria
“boa parte dos meus alunos não têm condições de aprender”. Professor Leandro
“eles já chegam na escola reprovados, sem condições de aprender”. Professora Maura
“muitos dos nossos alunos não sabem conviver, não tem hábitos, convivem com a miséria e a violência, não se adaptam à escola”. Professora Maíra
CONSELHOS ESCOLARES
Nos dias 18 e 19 de março a equipe da SMED se reuniu para compartilhar e discutir informações sobre os Conselhos Escolares, na primeira data foi realizada uma rodada de discussões sobre os materiais de apoio disponíveis no site do MEC ( ver em :http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12619:publicacoes-dos-conselhos-escolares&catid=195:seb-educacao-basica&Itemid=859).
Já no segundo momento realizou-se uma formação com o professor Jose Clovis de Azevedo, Secretário Municipal de Educação em Porto Alegre (1997-2000) e um dos responsáveis pela implantação dos Conselhos Escolares na capital gaúcha.
Organizadora do evento: Juliana Mathias Oliveira
Já no segundo momento realizou-se uma formação com o professor Jose Clovis de Azevedo, Secretário Municipal de Educação em Porto Alegre (1997-2000) e um dos responsáveis pela implantação dos Conselhos Escolares na capital gaúcha.
Organizadora do evento: Juliana Mathias Oliveira
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